Pessoas na Itália olhando a primeira eclipse do ano 2011
Foto tirado na índia
Foto tirada na Alemanha
Foto tirada na França
Foto tiradaIsrael eclipse
Primeira eclipse de 2011 registrada por todas as pessoas do mundo.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
HISTÓRIA DE UBERLÂNDIA - PALACETE NAGHETTINI
O Palacete Ângelo Naghettini foi construído entre os anos de 1925 e 1927 por um construtor alemão que se encontrava na cidade a serviço da Prefeitura Municipal, cujo nome não pôde ser identificado.
O edifício, com três pavimentos, era o mais alto da cidade na época de sua construção e um dos mais requintados. Empregou tecnologia inovadora utilizando cimento importado, novos materiais nos acabamentos, mobiliários e ornamentos também importados.
Foi projetado para abrigar a residência da família e o estúdio de fotografia, que ocupavam o primeiro pavimento, alguns cômodos comerciais no térreo, que eram usados para outros empreendimentos do proprietário, tais como empresa funerária, óptica (a primeira da cidade), loja de jóias e fábrica de molduras de quadros e espelhos (também a primeira da cidade). O terceiro pavimento constituía-se de um mirante e sótão, que durante algum tempo foi utilizado como estúdio fotográfico.
Depois da morte do Sr. Naghettini, em 1983, a divisão dos cômodos do térreo foi alterada e alugados para estabelecimentos comerciais e adquirido pelo Sr. Vitório Siquierolli.
Após esta data, o primeiro e segundo pavimentos também foram redivididos e passaram a ser alugados para lojas. O proprietário do imóvel adquiriu o terreno da lateral esquerda e o transformou em estacionamento para as lojas. Em 2000, todo o edifício foi reformado.
O edifício de três pavimentos possui planta regular, é alinhado à calçada, tem acesso pela avenida Afonso Pena, através do pavimento térreo. Possui uma escada lateral nos fundos, datada da época da construção, que leva ao segundo pavimento onde se localizavam as demais dependências da residência.
Esse edifício marca o início das construções no espaço urbano de Uberlândia que ficou conhecido como “Cidade Nova”. Sua beleza e excentricidade nos dá mostra dos projetos arquitetônicos que estavam sendo implementados em Uberabinha no início do século XX.
Seu endereço se localiza na Av. Afonso Pena, nº 52.
HISTÓRIA DA MAQUIAGEM "Beleza é tudo na vida moderna, é cultura" Frase de Sérgio Naghettini13-11-2011
"Beleza é tudo na vida moderna, é cultura!" Frase Sérgio Naghettini. 13-02-2011
Tudo começou no Egito…
É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol.
Faraó
As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. É também com a civilização egípcia que surge a distinção: “Mulher de pele clara” e “Homem de pele escura”. Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, a Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol.
Cleópatra
Pele clara, obsessão universal
Dizia-se que Popéia tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas abastadas eram dadas às máscaras noturnas, onde ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Mas a verdade é que a bela complementava seus tratamento de clareamento da pele maquilando as veias dos seios e testa com tintura azul. Esta aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras de ovos durante muitas décadas.
Conta a lenda que Psyché foi buscar no inferno o segredo da pele branca da deusa Vênus, trazendo a cerusa, ou alvaiade, para compor suas fórmulas mágicas. Até a Renascença italiana esse mesmo alvaiade era usado durante o dia pelas lindas mulheres nobres, que à noite cobriam suas faces com emplastros de vitelo crú molhado no leite afim de minimizar os efeitos nocivos causados pelo alvaiade. O Kama Sutra, escrito entre os séculos I e IV, define a mulher ideal como Padmini, aquela que tem “…a pele fina, macia e clara como o lótus amarelo…” No Japão, do século IX ao XII, período de Heian, a valorização da pele branca era regra geral. Para obter a aparência extremamente clara as mulheres aplicavam um pó espesso e argiloso feito de farinha de arroz, chamado oshiroi. Depois passaram também à usar o beni, pasta feita do extrato de açafrão, para colorir as maçãs do rosto.
Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Mais tarde o óleo de amêndoas substituiu o azeite e a incorporação de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.
Galeno
Galeno iniciou seus estudos em filosofia e medicina por volta de 146 d.C. em Pérgamo. Após dois anos partiu para outros centros como Esmirna, Corinto e Alexandria, a fim de aperfeiçoar. Voltou a Pérgamo e passou a ocupar o cargo de médico da escola de gladiadores, especializando-se em cirurgia e dietética.
Começam os obstáculos…
Mas nem só de aprovação caminhou a história dos cosméticos coloridos. Na Roma antiga a indignação masculina frente aos artifícios femininos de usar produtos para maquilagem está registrada em obras imortais, como escreveu Ovídio “…Seu artifício deve permanecer insuspeito.
Como não sentir repugnância diante da pintura espessa em sua face se dissolvendo e escorrendo até seus seios? Por que tenho de saber o que torna sua pele tão alva?…” Andreas de Laguna, o médico espanhol do Papa Julius III, dizia que a maquilagem das mulheres era tão espessa que dava para cortar “a nata da torta de queijo de cada uma das bochechas”
A beleza entra na mira da igreja
Os líderes religiosos expressavam sua indignação contra o uso de artifícios coloridos. No relato de São Jerônimo fica evidente a reprovação do ato de maquilar-se, visto como força do mal e da impureza. “…O que faz essa coisa púrpura e branca no rosto de uma mulher cristã, atiçadores da juventude, fomentadores da luxúria, e símbolos de uma alma impura?…”
Propaganda enganosa X bruxaria
No final do século XVIII, o Parlamento inglês recebeu a proposta de uma lei que tentava impor sobre as mulheres a mesma penalidade por adorno que era imposta por bruxaria. O termo desobrigava de suas responsabilidades os maridos que haviam casado com uma “máscara falsa”: “Todas as mulheres que à partir deste ato tirarem vantagem, seduzirem ou atraírem ao matrimônio qualquer súdito de Sua Majestade por meio de perfumes, pinturas, cosméticos, loções, dentes artificiais, cabelo falso, lã de Espanha, espartilhos de ferro, armação para saias, sapatos altos ou anquilhas, ficam sujeitas à penalidade da lei que agora entra em vigor contra a bruxaria e contravenções semelhantes e que o casamento, se condenadas, seja anulado…” É hilária a carta publicada no jornal britânico The Spectator, no ano 1711, onde um marido aflito desabafa… “Senhor, estou pensando em largar minha mulher e acredito que quando o senhor considerar o meu caso, a sua opinião será a de que minhas pretensões ao divórcio são justas.
As instruções previam saber como era o rosto, se estava pintada e se havia algo “perto dos lábios”, referindo-se ao uso de batons e brilhos. Elizabeth I, a rainha virgem, que assim ficou famosa por ter morrido sem se casar, usou até o final de seus dias as faces cobertas de branco, as maçãs pintadas com círculos vermelhos bem definidos e a cabeça coberta por uma peruca de cabelo ruivo e dourado.
Elizabeth I
E a vaidade vence…
Mas apesar da postura radical da igreja e dos costumes rígidos, com os desenvolvimentos científicos o ato de pintar os lábios tornou-se moda desde o século XVII, quando as pomadas coloridas tornaram-se mais acessíveis e seguras. Ainda no século XVI a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que ironicamente contribuiu para o crescimento do uso da maquilagem e dos perfumes.
O primeiro estilista surgiu no século XIX, quando um verdadeiro artista traz uma nova fonte de prestígio à moda; Charles Frederick Worth abriu sua loja em Paris em 1858, para vender modelos de casacos e sedas de primeira classe. A imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III era sua mais famosa cliente. Em 1885 é fundada a Chambre Syndicale de la Couture Parisienne, regulamentando a arte da alta costura. Paul Poiret, Madeleine Vionnet, Coco Chanel, Christian Dior, Cristóbal Balenciaga, Hubert Givenchy são alguns dos nomes que mudaram a história da moda no mundo, causando a necessidade de uma mudança de patamar na indústria de produtos para maquilagem.
Charles Frederick Worth
Durante os 100 anos seguintes Paris firmou-se como autoridade em moda, trazendo para o mundo da maquilagem um novo alento. Podemos dizer que a popularização da moda aconteceu em 1892, com o lançamento da revista Vogue, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney, vestindo suas próprias roupas. Quando Condé Nasta comprou a revista, em 1909, a publicação passa à ter um enfoque mais atraente, mostrando objetos do desejo para todas as mulheres.
É somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom; é primeira vez que um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que em 1930 os estojos de batom dominam o mercado americano, trazendo uma nova fase para o desenvolvimento destas formulações. A morena Marilyn Monroe usava maquilagem clara e pintava lábios vermelhos intensos, atraindo e intensificando sua feminilidade.
O maquilador americano Kevyn Aucoin conta que em 1967, ainda criança, quando confundiu a maquilagem branca -rosada intensa de uma vendedora de cosméticos com a aparência deixada pela aplicação de loção de calamina. Esta mistura de óxido de ferro vermelho e óxido de zinco era muito usada, na época, para aliviar o desconforto causado por picadas de insetos. A ingenuidade de Kevyn levou-o à comentar com a moça o quanto ele estava penalizado por sua dor! Como resposta deparou-se com um silêncio sepulcral, que só foi entendido pelo menino quando sua mãe, já a caminho de casa explicou que se tratava de maquilagem e não remédio… Na década de 70 as cores de maquilagem tornaram-se populares, acompanhando as coleções de alta-costura francesa, italiana e inglesa.
Cada vez que um grande costureiro lançava uma nova coleção de cores e formas para as roupas, lá vinha um tom de sombra específico para os olhos, uma nova cor de boca. Dior, Chanel, Yves Saint Laurent e todos os grandes fabricantes ousavam e enchiam os olhos das mulheres de todo o mundo com suas criações cada vez mais tentadoras. E é no final da década de 80 que entram em lançamento as fórmulas evoluídas para cosméticos pigmentados. Às beiras do novo milênio finalmente entram em cena fórmulas baseadas em tecnologia de vanguarda, cujo uso garante propriedades bem interessantes para nossa beleza, como proteção solar, umectação e controle do envelhecimento da pele.
Nos anos 90 a era do benefício visível ganha importância vital. A haute couture toma rumos inteligentes nesta nova era. Estilistas ingleses de vanguarda como John Galliano e Alexander McQueen vêm dar uma ventilada nas conservadoras Dior e Givenchy, alterando mais uma vez a história da moda & make-up. Hoje podemos nos beneficiar do produto que colore e trata a pele, limpa, perfuma e protege os cabelos, como nunca antes na história da humanidade. Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo, Helmut Lang e Ann Demeulemeester apontam para uma nova era, a era da Beleza Inteligente, onde cada ser possa encontrar seu equilíbrio na roupa, no cheiro e na cor.
Fonte: www.maquiagemfacil.com.br
Tudo começou no Egito…
É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol.
Faraó
As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. É também com a civilização egípcia que surge a distinção: “Mulher de pele clara” e “Homem de pele escura”. Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, a Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol.
Cleópatra
Pele clara, obsessão universal
Dizia-se que Popéia tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas abastadas eram dadas às máscaras noturnas, onde ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Mas a verdade é que a bela complementava seus tratamento de clareamento da pele maquilando as veias dos seios e testa com tintura azul. Esta aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras de ovos durante muitas décadas.
Conta a lenda que Psyché foi buscar no inferno o segredo da pele branca da deusa Vênus, trazendo a cerusa, ou alvaiade, para compor suas fórmulas mágicas. Até a Renascença italiana esse mesmo alvaiade era usado durante o dia pelas lindas mulheres nobres, que à noite cobriam suas faces com emplastros de vitelo crú molhado no leite afim de minimizar os efeitos nocivos causados pelo alvaiade. O Kama Sutra, escrito entre os séculos I e IV, define a mulher ideal como Padmini, aquela que tem “…a pele fina, macia e clara como o lótus amarelo…” No Japão, do século IX ao XII, período de Heian, a valorização da pele branca era regra geral. Para obter a aparência extremamente clara as mulheres aplicavam um pó espesso e argiloso feito de farinha de arroz, chamado oshiroi. Depois passaram também à usar o beni, pasta feita do extrato de açafrão, para colorir as maçãs do rosto.
Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Mais tarde o óleo de amêndoas substituiu o azeite e a incorporação de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.
Galeno
Galeno iniciou seus estudos em filosofia e medicina por volta de 146 d.C. em Pérgamo. Após dois anos partiu para outros centros como Esmirna, Corinto e Alexandria, a fim de aperfeiçoar. Voltou a Pérgamo e passou a ocupar o cargo de médico da escola de gladiadores, especializando-se em cirurgia e dietética.
Começam os obstáculos…
Mas nem só de aprovação caminhou a história dos cosméticos coloridos. Na Roma antiga a indignação masculina frente aos artifícios femininos de usar produtos para maquilagem está registrada em obras imortais, como escreveu Ovídio “…Seu artifício deve permanecer insuspeito.
Como não sentir repugnância diante da pintura espessa em sua face se dissolvendo e escorrendo até seus seios? Por que tenho de saber o que torna sua pele tão alva?…” Andreas de Laguna, o médico espanhol do Papa Julius III, dizia que a maquilagem das mulheres era tão espessa que dava para cortar “a nata da torta de queijo de cada uma das bochechas”
A beleza entra na mira da igreja
Os líderes religiosos expressavam sua indignação contra o uso de artifícios coloridos. No relato de São Jerônimo fica evidente a reprovação do ato de maquilar-se, visto como força do mal e da impureza. “…O que faz essa coisa púrpura e branca no rosto de uma mulher cristã, atiçadores da juventude, fomentadores da luxúria, e símbolos de uma alma impura?…”
Propaganda enganosa X bruxaria
No final do século XVIII, o Parlamento inglês recebeu a proposta de uma lei que tentava impor sobre as mulheres a mesma penalidade por adorno que era imposta por bruxaria. O termo desobrigava de suas responsabilidades os maridos que haviam casado com uma “máscara falsa”: “Todas as mulheres que à partir deste ato tirarem vantagem, seduzirem ou atraírem ao matrimônio qualquer súdito de Sua Majestade por meio de perfumes, pinturas, cosméticos, loções, dentes artificiais, cabelo falso, lã de Espanha, espartilhos de ferro, armação para saias, sapatos altos ou anquilhas, ficam sujeitas à penalidade da lei que agora entra em vigor contra a bruxaria e contravenções semelhantes e que o casamento, se condenadas, seja anulado…” É hilária a carta publicada no jornal britânico The Spectator, no ano 1711, onde um marido aflito desabafa… “Senhor, estou pensando em largar minha mulher e acredito que quando o senhor considerar o meu caso, a sua opinião será a de que minhas pretensões ao divórcio são justas.
As instruções previam saber como era o rosto, se estava pintada e se havia algo “perto dos lábios”, referindo-se ao uso de batons e brilhos. Elizabeth I, a rainha virgem, que assim ficou famosa por ter morrido sem se casar, usou até o final de seus dias as faces cobertas de branco, as maçãs pintadas com círculos vermelhos bem definidos e a cabeça coberta por uma peruca de cabelo ruivo e dourado.
Elizabeth I
E a vaidade vence…
Mas apesar da postura radical da igreja e dos costumes rígidos, com os desenvolvimentos científicos o ato de pintar os lábios tornou-se moda desde o século XVII, quando as pomadas coloridas tornaram-se mais acessíveis e seguras. Ainda no século XVI a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que ironicamente contribuiu para o crescimento do uso da maquilagem e dos perfumes.
O primeiro estilista surgiu no século XIX, quando um verdadeiro artista traz uma nova fonte de prestígio à moda; Charles Frederick Worth abriu sua loja em Paris em 1858, para vender modelos de casacos e sedas de primeira classe. A imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III era sua mais famosa cliente. Em 1885 é fundada a Chambre Syndicale de la Couture Parisienne, regulamentando a arte da alta costura. Paul Poiret, Madeleine Vionnet, Coco Chanel, Christian Dior, Cristóbal Balenciaga, Hubert Givenchy são alguns dos nomes que mudaram a história da moda no mundo, causando a necessidade de uma mudança de patamar na indústria de produtos para maquilagem.
Charles Frederick Worth
Durante os 100 anos seguintes Paris firmou-se como autoridade em moda, trazendo para o mundo da maquilagem um novo alento. Podemos dizer que a popularização da moda aconteceu em 1892, com o lançamento da revista Vogue, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney, vestindo suas próprias roupas. Quando Condé Nasta comprou a revista, em 1909, a publicação passa à ter um enfoque mais atraente, mostrando objetos do desejo para todas as mulheres.
É somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom; é primeira vez que um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que em 1930 os estojos de batom dominam o mercado americano, trazendo uma nova fase para o desenvolvimento destas formulações. A morena Marilyn Monroe usava maquilagem clara e pintava lábios vermelhos intensos, atraindo e intensificando sua feminilidade.
O maquilador americano Kevyn Aucoin conta que em 1967, ainda criança, quando confundiu a maquilagem branca -rosada intensa de uma vendedora de cosméticos com a aparência deixada pela aplicação de loção de calamina. Esta mistura de óxido de ferro vermelho e óxido de zinco era muito usada, na época, para aliviar o desconforto causado por picadas de insetos. A ingenuidade de Kevyn levou-o à comentar com a moça o quanto ele estava penalizado por sua dor! Como resposta deparou-se com um silêncio sepulcral, que só foi entendido pelo menino quando sua mãe, já a caminho de casa explicou que se tratava de maquilagem e não remédio… Na década de 70 as cores de maquilagem tornaram-se populares, acompanhando as coleções de alta-costura francesa, italiana e inglesa.
Cada vez que um grande costureiro lançava uma nova coleção de cores e formas para as roupas, lá vinha um tom de sombra específico para os olhos, uma nova cor de boca. Dior, Chanel, Yves Saint Laurent e todos os grandes fabricantes ousavam e enchiam os olhos das mulheres de todo o mundo com suas criações cada vez mais tentadoras. E é no final da década de 80 que entram em lançamento as fórmulas evoluídas para cosméticos pigmentados. Às beiras do novo milênio finalmente entram em cena fórmulas baseadas em tecnologia de vanguarda, cujo uso garante propriedades bem interessantes para nossa beleza, como proteção solar, umectação e controle do envelhecimento da pele.
Nos anos 90 a era do benefício visível ganha importância vital. A haute couture toma rumos inteligentes nesta nova era. Estilistas ingleses de vanguarda como John Galliano e Alexander McQueen vêm dar uma ventilada nas conservadoras Dior e Givenchy, alterando mais uma vez a história da moda & make-up. Hoje podemos nos beneficiar do produto que colore e trata a pele, limpa, perfuma e protege os cabelos, como nunca antes na história da humanidade. Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo, Helmut Lang e Ann Demeulemeester apontam para uma nova era, a era da Beleza Inteligente, onde cada ser possa encontrar seu equilíbrio na roupa, no cheiro e na cor.
Fonte: www.maquiagemfacil.com.br
Por que o céu é azul?
Por que o céu é azul?
Sidney
Quando você observa o céu à noite, ele é negro, e as estrelas e a Lua formam pontos de luz naquele imenso fundo escuro. Então como é que, durante o dia, ele não continua negro e com o Sol aparecendo como mais um ponto de luz? Por que o céu fica azul claro e as estrelas desaparecem durante o dia?
Bem, a primeira coisa a saber é que o Sol é uma fonte de luz extremamente brilhante, já a Lua apenas reflete parte dessa luminosidade. A segunda é que os átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera exercem um efeito sobre a luz solar que passa por eles.
Existe um fenômeno físico chamado espalhamento Rayleigh, que faz com que a luz se espalhe ao passar através de partículas com diâmetro igual a um décimo do comprimento de onda (cor) da luz. A luz solar é composta de luz de todas as diferentes cores, mas devido aos elementos presentes na nossa atmosfera, a cor azul é espalhada de maneira muito mais eficiente do que as outras.
Por isso é que você pode ver o Sol como um disco brilhante quando olha o céu em um dia claro. O azulado que você enxerga no resto do céu são todos os átomos da atmosfera espalhando a luz azul na sua direção (como as luzes vermelha, amarela, verde e de outras cores quase não são espalhadas na sua direção, você vê o céu azul).
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Divertidas brincadeiras
Divertidas brincadeiras das cinco regiões brasileiras
O mestre mandou: vai começar a brincadeira! E vale reinventar tudo.
No Centro-Oeste, pega-pega vira maré. No Sul, a brincadeira de corre-cutia é conhecida como ovo-choco. Que tal chamar a turma para brincar?
A seguir, conheça sugestões divertidas, recolhidas pela equipe da "Folhinha" para o site Mapa do Brincar (www.mapadobrincar.com.br ).
Fada na linha
Numa comunidade ribeirinha de Parintins (AM), as crianças pulam elástico enquanto cantam os versos:
"Fada, fadinha / Vara, varinha
Dentro e fora / Na linha"
Sujinho
Em Bezerros (PE), a brincadeira de bolinha de gude é cheia de fases e jogadas. Uma delas é o sujinho: as crianças colocam pedras e galhos na frente da bola de gude para dificultar a jogada do adversário da vez.
Maré vai, maré vem
O pega-pega na Vila São Jorge, em Alto Paraíso (GO), divide pegadores e fugitivos em maré e catadores de conchas. O catador que for pego vira maré e passa a capturar os outros.
Cobra ou jacaré
A brincadeira cobra ou jacaré faz sucesso em Alcântara (MA). Para brincar, as crianças fazem um risco no chão. De um lado, desenha-se uma cobra; do outro, um jacaré. O mestre dá o comando: se ele disser "cobra", todos pulam para o lado do desenho da cobra; se disser "jacaré", todos saltam para o lado dele.
Mano mula
Em São Luís Gonzaga do Maranhão (MA), a brincadeira de pular sela é chamada de mano mula.
Batizado de boneca
Na cidade de Carbonita (MG), no vale do Jequitinhonha, as bonecas de pano são batizadas pelas "mamães" e "papais". Com uma bacia cheia de água, o "padre" batiza a filhinha de pano.
Pisa ligeiro!
Em Manacapuru (AM), crianças indígenas da etnia cambeba brincam de roda cantando os versos abaixo. Elas cantam a mesma cantiga na língua delas.
"Pisa ligeiro / Pisa ligeiro
Quem não aguenta / Com formiga
Não assanha / O formigueiro"
O mestre mandou: vai começar a brincadeira! E vale reinventar tudo.
No Centro-Oeste, pega-pega vira maré. No Sul, a brincadeira de corre-cutia é conhecida como ovo-choco. Que tal chamar a turma para brincar?
A seguir, conheça sugestões divertidas, recolhidas pela equipe da "Folhinha" para o site Mapa do Brincar (www.mapadobrincar.com.br ).
Fada na linha
Numa comunidade ribeirinha de Parintins (AM), as crianças pulam elástico enquanto cantam os versos:
"Fada, fadinha / Vara, varinha
Dentro e fora / Na linha"
Sujinho
Em Bezerros (PE), a brincadeira de bolinha de gude é cheia de fases e jogadas. Uma delas é o sujinho: as crianças colocam pedras e galhos na frente da bola de gude para dificultar a jogada do adversário da vez.
Maré vai, maré vem
O pega-pega na Vila São Jorge, em Alto Paraíso (GO), divide pegadores e fugitivos em maré e catadores de conchas. O catador que for pego vira maré e passa a capturar os outros.
Cobra ou jacaré
A brincadeira cobra ou jacaré faz sucesso em Alcântara (MA). Para brincar, as crianças fazem um risco no chão. De um lado, desenha-se uma cobra; do outro, um jacaré. O mestre dá o comando: se ele disser "cobra", todos pulam para o lado do desenho da cobra; se disser "jacaré", todos saltam para o lado dele.
Mano mula
Em São Luís Gonzaga do Maranhão (MA), a brincadeira de pular sela é chamada de mano mula.
Batizado de boneca
Na cidade de Carbonita (MG), no vale do Jequitinhonha, as bonecas de pano são batizadas pelas "mamães" e "papais". Com uma bacia cheia de água, o "padre" batiza a filhinha de pano.
Pisa ligeiro!
Em Manacapuru (AM), crianças indígenas da etnia cambeba brincam de roda cantando os versos abaixo. Elas cantam a mesma cantiga na língua delas.
"Pisa ligeiro / Pisa ligeiro
Quem não aguenta / Com formiga
Não assanha / O formigueiro"
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
NASA divulga foto conceitual do asteroide Trojan no sistema solar
Esta ilustração conceitual divulgada pela Nasa mostra o primeiro asteroide Trojan conhecido, que foi descoberto pela sonda Neowise. A sonda caçadora de asteroides faz parte da missão Wise. O asteroide, em cinza, tem a órbita bem definida e pelos próximos cem anos deve se manter a pelo menos 24 mil quilômetros de distância da Terra. A órbita da Terra é representada pelos pontos azuis. A ilustração não foi feita em escala real. (Foto: Paul Wiegert/Nasa/AP)
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